"Viver sem controlar"

“Eu quero proteger a minha família, os meus filhos, o meu marido, os meus pais de todo mal, muita gente passa a achar que podem realmente controlar tudo que ocorrem ao seu redor, pois o mundo lá fora está cheio de violência, de corrupção, de crimes hediondos, mas esse controle faz muito mal para a pessoa, isso não vai ajudar em nada, pois somente acredita na maldade das pessoas e do mundo, sua visão das coisas tem apenas o mal. Vejam! Controlar tudo isso em nome de uma segurança e ainda, tudo isso em nome de um ”quero te proteger para o seu bem.” Mostram  a falta de confiança na vida, a famosa segurança que muitos falam, é aquela que está dentro de cada um, mas como?!! Naquilo que vocês acreditam, confiam. Acreditam no bem, o bem vêm até vocês, acreditam na maldade, que o pior pode te pegar, então, o que vocês acham que vai acontecer?  A proteção está dentro de nós, soltem-se dessas amarras, aprendam que a vida quer apenas  nos ensinar sempre para a nossa evolução. E a evolução de cada um é a nossa segurança. Não adianta cadeia, não adianta pena de morte, não adianta castigo, nada vai mudar para melhor se não houver a evolução de cada um, a evolução através do bem:  amor, compaixão, humildade, paciência, compreensão, os valores da evolução mas, só depende de cada um.”

Pensamento do dia: “Quando vocês começam a controlar demais a vida, e este controle começa a amarrar o progresso, a solução que a vida encontra é escapar do controle da pessoa, sendo mais rápido que ela. A evolução não pode parar. A vida tem jeito de ensinar todo mundo ninguém sai da escola sem aprender a lição.”, “Se sua segurança (das pessoas) está no dinheiro, no emprego e na família (nesta ordem). É uma segurança de mentira, mas é aquilo em que vocês acreditam. Até que a pessoa vê o controle sair de suas mãos.”,  “De qualquer maneira, pode ter certeza de que, no entendimento de Deus, você já está mais do que pronta para enfrentar estes desafios. Está na hora de passar de ano, minha filha!” trechos do livro: “Calunga  (auto-ajuda)”  de Rita Foelker.